Inácio José Alves, que estava na agência no momento do assalto, contou ao DN ONline que um homem entrou no local pedindo informação sobre uma farmárcia. Um dos clientes deu a resposta, indicando onde tinha uma farmácia e o horário de funcionamento. Em seguida, o bandido sacou a arma e anunciou o assalto. Outros dois bandidos armados entraram no local para dar suporte. Eles mandaram todo mundo ficar sentados, em silêncio, enquanto o funcionário do local abria o cofre.
Ainda segundo Inácio José, um quarto bandido ficou dando apoio, em frente a agência, em um Corolla. Ele teria ligado para um dos homens dentro da agência, perguntando se a ação iria demorar. Inácio escutou quando o bandido respondeu que faltavam quatro minutos para o cofre abrir.
A quadrilha levou todo o dinheiro da agência e prendeu os reféns na sala onde fica armazenado o cofre. "Eles disseram que não queriam o nosso dinheiro. Queriam apenas o dinheiro do governo. Eles também levaram o CPU, onde tinham as imagens de segurança, e os chips dos celulares", disse.
Uma pessoa, que estava com o celular no modo silencioso, e não entregou para que fosse retirado o chip, conseguiu acionar a polícia.
Inácio José ressaltou que os ladrões fizeram ameaças durante toda a ação. Eles estavam bem vestidos e aparentavam ter entre 25 e 35 anos.
Os bandidos fugiram em direção ao município de São Paulo do Potengi.
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