Na cidade de Guamaré, a 165 quilômetros de Natal, a carceragem é improvisada. Um preso ajuda a tomar conta dos outros.
Segundo os presos, a segurança também é precária. “Aqui a gente não foge porque não quer. Porque a gente está aqui para pagar a pena da gente”, afirma Adriana Helena Souza Machado.
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